Na BCD Travel, sabemos que a inclusão não é apenas uma caixa de seleção – é um compromisso. Reunimos percepções e recursos de toda a nossa organização para ajudá-lo a tornar os programas de viagens gerenciados mais inclusivos e eficazes.
Criar um programa de viagens inclusivo não se trata apenas de fazer o que é certo – trata-se de fazer o que funciona. Quando os viajantes se sentem seguros, respeitados e apoiados, eles dão o melhor de si em cada viagem. As práticas inclusivas não se limitam a marcar uma caixa duty of care; elas aumentam o desempenho, fortalecem o engajamento e dão vida aos valores da empresa.
E para os compradores de viagens, líderes de RH e equipes de compras, a inclusão é uma vantagem comercial real. Ela ajuda a reduzir o risco de viagens, apoia as metas de ESG e constrói uma reputação de marca mais forte. Dê uma olhada em nossos insights para ver como a diversidade e a inclusão em viagens corporativas podem passar de boas intenções para ações significativas.
Orientação de segurança e viagem para viajantes LGBTQIA+
Uma pesquisa da Business Travel Show Europe constatou que mais da metade dos compradores de viagens corporativas não oferece suporte específico para viajantes LGBTQIA+ – uma lacuna que impõe desafios reais à gestão de riscos de viagens. Mandy Jolley, Senior Program Manager, Global Crisis Management, explica como as avaliações de risco do destino, as parcerias inclusivas com fornecedores e os planos de emergência atualizados ajudam a preencher essa lacuna. O apoio aos viajantes LGBTQIA+ não é apenas uma política – é proteção.
Este recurso de orientação de viagem se baseia nessa mensagem com conselhos práticos para ajudar os viajantes LGBTQ+ a se manterem seguros e confiantes na estrada. Ele enfatiza a pesquisa antes da viagem, a conscientização sobre as leis locais e o planejamento de contingência – reforçando como a educação e a preparação fortalecem o duty of care de todos os viajantes.
VIAGENS MAIS SEGURAS PARA TODOS >
Construindo acessibilidade em viagens de negócios
Yvette Bryant, BCD’s Senior Vice President of Diversity, Equity & Inclusion, ressalta como a acessibilidade deve ser incorporada em todas as etapas da jornada de viagem – desde a elaboração de políticas até as ferramentas digitais. Na BCD Travel, isso significa consultores empáticos e treinados; ferramentas em conformidade com as WCAG, como o TripSource®; comunicações inclusivas por meio do Engage by Advito; e fornecedores que priorizam os padrões de acessibilidade.
Sua mensagem é clara: quando a acessibilidade é incorporada, todos se beneficiam. O design inclusivo torna as viagens mais tranquilas, mais seguras e mais equitativas para todos.
ACESSIBILIDADE EM VIAGENS CORPORATIVAS >
Acessibilidade e estratégias de risco em viagens
Em Viajar de forma acessível não é apenas um imperativo moral, é um imperativo de gestão de riscos, Christine Connolley, Senior Program Manager, Global Crisis Management da BCD Travel, reformula a acessibilidade como uma questão de segurança e não de cortesia. Se você estiver com pouco tempo, vá até a seção com quatro ações principais – integrar a acessibilidade às avaliações de risco, ao sourcing, ao suporte ao viajante e ao feedback – para garantir que todos os viajantes possam se deslocar com segurança e confiança. A acessibilidade não é um complemento; é uma estratégia de resiliência.
O IMPERATIVO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS >
Reconhecer e apoiar os viajantes neurodivergentes
Para os viajantes neurodivergentes, fatores como barulho, multidões ou mudanças inesperadas na programação podem criar barreiras para o sucesso. Essa orientação ajuda as empresas a criarem programas de viagem inclusivos que levem em conta sensibilidades sensoriais, necessidades de reservas flexíveis e comunicações claras. Ela também convida os líderes a envolverem diretamente os funcionários neurodivergentes na elaboração das políticas de viagem – uma prática que transforma a conscientização em ação.
Gerencie as nuances culturais para criar confiança
Compreender as diferenças culturais não é apenas educado – é lucrativo. Este artigo sobre inteligência cultural explora como o conhecimento do tempo, da comunicação, da religião e da etiqueta local pode gerar confiança e evitar erros dispendiosos. Os viajantes que demonstram empatia e respeito cultural incorporam os valores de sua empresa onde quer que estejam.
Conclusões para as partes interessadas no programa de viagens
Programas de viagens inclusivos não acontecem por acaso – eles evoluem por meio de escuta ativa, colaboração e melhoria contínua. Dê uma olhada de perto em seus programas. Suas políticas, parceiros e plataformas refletem as diversas necessidades de seus viajantes? Suas estratégias de gerenciamento de riscos são projetadas para todos ou apenas para a maioria? Essas perguntas são o ponto de partida para o progresso real.
- Crie ciclos de feedback inclusivos.
Recomendamos a criação de sistemas que coletem informações dos viajantes sobre acessibilidade, segurança e experiência cultural. Use pesquisas, feedback pós-viagem ou grupos de foco para identificar barreiras invisíveis e fechar lacunas na política ou no processo. As contribuições do mundo real ajudam a tornar a inclusão mensurável – e sustentável. - Amplie as vozes diversas.
Faça parcerias com comitês de DEI e grupos de funcionários para analisar políticas de viagem, critérios de fornecedores e comunicações. Suas experiências podem trazer à tona insights que os dados tradicionais podem deixar passar, garantindo que seu programa de viagens reflita e respeite a diversidade de sua força de trabalho.
Quando a inclusão é incorporada à base de um programa de viagens – e não adicionada por cima – ela leva a organizações mais seguras, mais fortes e mais conectadas. Na BCD Travel, acreditamos que as viagens inclusivas não são apenas melhores para as pessoas – são melhores para os negócios.